Vamos aumentar o conforto?

28 março 2007

Como havia comentado anteriormente, assim que passei mais de uns 15 minutos dentro do ônibus, andando pra lá e pra cá pensando e pensando, comecei a me sentir incomodado com a altura do pé direito, (10 cm) maior do que eu, que meço 1,75cm de altura.

E essa limitação me fez pensar em várias situações e o quanto seria incomodo esticar os braços ou fazer minhas barras natinais, enfim não quero desconforto. Como vou morar morar nesse veículo, e não passar certo tempo dentro dele, não gostarei de ter esses tipos de incômodos.

O que acabou me levando a outra decisão infeliz, não pela idéia, e sim por quem administrou a execução do serviço, já nesta etapa estava com minha luz amarela acesa, e desconfiada sobre o caráter da empresa e a garantia/qualidade do serviço que receberia.















Realmente o serviço foi muito mal executado, chega a ser difícil de controlar pequenos escapes de desabafo por aqui, mas que isso sirva de exemplo aos que pretendem realizar seu projeto sem sustos. Nesta época o que mais me deixou irritado é o fato de ter pago tudo conforme o combinado e não receber o combinado, muita mentira, muita picaretagem.

Se não tivesse ficado em cima dos coitados que faziam o serviço, meu teto estaria lindo! Andando por ai com um desnível de 5cm, portanto acompanhe a execução de seus serviços, é direito seu.

Conheci um amigo que trabalhou justo na Nielson (carroceria de meu veículo) e me ajudou revisando a carroceria e o melhor na faixa! Só de ouvir a história toda. E hoje este assunto é passado.



Como acompanhei todo o processo, tenho o registro visual passo a passo de tudo o que foi feito e como foi feito. Para os interessados em aumentar o teto deixo as principais ferramentas utilizadas para elevação, as manhas e os problemas que isso acarreta na estrutura e digiribilidade postarei mais para frente sem contar a parte para regulamentar o encarroçamento.

-Máquina de Solda elétrica
-Maçarico de acetileno
-Emerilhadeira
-Grampos
-Macacos
-Barras de ferro
-Trena
-Furadeira




E aqui estamos com a estrutura da carroceria modificada e com o
pé direiro na altura de 2,25m, perfeito!

Passei por muitas dores de cabeça para chegar até aqui (agora sei que esse serviço leva 15 dias para ser realizado, não os 6 meses que o meu levou) e sem contar as trapaças e mentiras que se revelaram aos poucos, em conversavas que tive com as pessoas durante a execução dos serviços, no qual percebi que elas também eram vítimas.

Mas ufa! É o fim dos picaretas! Vamos para um lugar melhor. Viva independente*!

O veículo no estado que se encontra, poderia circular pelas ruas? Evidente que não!
Por ser muito prático nas coisas que resolvo e também por não ser adepto ao famoso "jeitinho", sempre opto pelo caminho correto, por mais demorado e penoso que isto possa ser, pois para mim, por a cabeça no travesseiro e dormir tranqüilo, isso realmente não tem preço.

Acabei por alugar um guincho especializado para esses tipos de remoção e aí começou a aventura. Acompanhado de minha amiga que me apoia na idéia e me ajudou a não fazer uma besteira maior. Fomos seguindo o enorme guincho que levava um outro gigante!!! Consegue imaginar duas pistas da via princial tomadas para essa operação? Sendo que as outras duas eram do sentido contrário, foi tenso mais legal pra caramba! Esse primeiro passeio pela cidade foi muito libertador, "novos ares para o projeto".

Agora os próximos passos são: Chapeamento, pintura, revestimento interno e instalação das janelas, que em breve postarei essas fotos.




Chegamos à etapa que chamo de "sem volta".

Antes de começar a quebrar tudo, tente arrumar um lugar coberto durante o período que pretenda construir seu sonho. Trabalhar na chuva, quando dá, é terrivel sem contar que as ferramentas não são muito chagadas a um banho. Portanto tente arrumar um lugar com a infraestrutura mínima pra tocar o projeto, assim é muito mais produtivo e seguro.

Já em meu caso, por falta de tempo e por conveniência estou num lugar aberto e praticamente desplugado do mundo, não há energia elétrica e nem água, porém é muito seguro e posso trabalhar tranquilo. Minha energia elétrica já vem de um inversor ligado a bateria de meu carro, a água trago em alguns galões, e o banheiro é outro capítulo hahaha... mais uma invensão devido a necessidade, quem sabe eu patenteie isso também.

Voltando a etapa "sem volta". O porque? É que estamos prestes a desmontar por completo o interior do veículo, o qual será praticamente e inviável restaurar/reparar o que foi removido ou danificado. Fatalmente precisaremos quebrar, romper ou rasgar alguma outra coisa para continuarmos nosso processo de "limpeza". Portanto é sem volta.
Agora pegue seu EPI e ferramentas e mãos a obra!
Particularmente acho essa etapa muito relaxante, porque desmontar e quebrar são mais fáceis do que projetar e construir, sem contar que isso alivia a tensão.

Começe pelo mais fácil primeiro, os bancos e peças de maior porte, depois ataque o revestimento interno e nada de mecher no chicote e instrumentos do veículo. Sempre tenha o plano B, quaso precise remover o veículo do lugar de trabalho para outro.





















Não se esqueça que o material removido pode ter seu valor financeiro ou reutilizar no próprio projeto, cuidado com o meio ambiente, não descarte sobras em terrenos ou jogue no lixo. Porque sem o verde não tem muito sentido passear de Motor-casa.








Isso mesmo, EPI (Equipamento de Proteção Individual).

Por inúmeras vezes escapei de acidentes feios, mas o último me chamou mais atenção, não entrarei em detalhes aqui, mas consegui enfiar uma farpa de aço na parte branca do olho com uma chave de fenda... Não preciso dizer mais nada, não é? Ainda continuo com meu olho positivo e operante, e está tudo bem sem contar as semanas parado de repouso. Quem sabe eu crie um tópico chamado, como escapar ileso aos acidentes pessoais hehe.

Mas não adianta, só aprendemos quando algo acontece, por isso peço ENCARECIDAMENTE, USE SEMPRE O EPI (Equipamento de Proteção Individual), mesmo que seja só para um simples aperto num parafuso.

Também não trabalhe cansado, doente, sob efeito de remédios e muito menos "simpático" deixe pra beber somente num bar com os amigos.


Se você ainda não leu o TERMO DE IRRESPONSABILIDADE >> Clique aqui <<.






Validação da planta com o veículo

17 março 2007

Nesta etapa estude e avalie bem as plantas que desenhou, entre no seu veículo várias vezes e avalie cada espaço, imagine onde as coisas ficarão melhor para você e os ocupantes, busque mais inspiração visitando sites de Motorhomes no Brasil e exterior, veja fotos dos interiores de cada veículo e tenha mais idéias.

Não se esqueça de incorporar a planta as irregularidades da carroceria como: capô de motor, para lamas, escada de acesso, banheiro se existir. Confira tudo com a planta, para não existir sobra ou falta de material. Quanto mais tempo passar sobre a planta, menor será o risco de alguma coisa não sair como gostaria.

Outro item muito importante, não se esqueça de checar se o seu projeto está em conformidade com as normas de Segurança Veicular e do DENATRAM e muita atenção nas modificações estruturais, porque sem a aprovação de um engenheiro e do INMETRO, não há vistoria e nem alteração de documento para Motor casa.

É claro que as etapas que descrevi até aqui parecem um pouco obvias, mas às vezes o óbvio parece não ser, e só vivenciando o dia a dia é que vemos a realidade se transformar em outra coisa diferente de nossa vontade. No meu projeto essa etapa ainda está em avaliação devido a novas ideias que foram surgindo.



Este é a cobaia (hehe)

Apesar de ter mais de 23 anos, ainda apresenta algumas características interessantes. Carroceria robusta e durável, peças de reposição e serviços popularmente conhecidos por mecânicos e oficinas diesel, e não muito complicado de dar manutenção.




Dados do veículo (Aplicação rodoviária)
Mercedes Benz OM-364 - Fabricação 1985
Motor diesel 6 cilindros aspirado - Traseiro
Direção Hidráulica
5 marchas - mecânico
Reservatório de Combustível – 580 litros
Sistema de freio mixto (Ar / hidraulico)
Carroceria
Marca – Nielson
Modelo – Diplomata 2.60
Ano de fabricação 1985
Comprimento – 13,00 mts.


Pegue lapis, papel e trena, suba a abordo, de uma boa olhada e depois começe a coletando as medidas básicas. (Começe pelo piso, área do motorista e passageiro, acesso ao veíulo "escadas" e todas as irregularidades no piso, tais como capô do motor, paralamas, câmbio e etc..)












Quando for desmontar, lembre-se que esses bancos, maleiros valem dinheiro e também compromisso ecológico não jogue em qualquer lugar, pois há muita coisa que pode ser reaproveitada, e com a grana você pode comprar algumas ferramentas.









Tem certas coisas que vemos e logo de cara queremos mexer, aqui vai a dica do famoso "não rela", tenha em mente que um veículo antigo já passou por inúmeras mãos, cada uma com sua forma distinta de trabalho, portanto, inicialmente não tente inventar muita coisa, porque quando se mexe, outras 10 aparecem atrapalhando outras mais importantes.
Mas tendo recursos fique a vontade pra fazer do zero se for o caso.





















Termine as anotações básicas medindo a altura do teto, largura da carroceira, tamanho da porta.






"Neste ponto eu já tinha largado a antiga agenda onde fazia minhas anotações e já estava me familiarizando com o novo programa 3D"









Hora de desenhar a planta básica

16 março 2007

Agora que conhece as opções disponíveis e já consegue se imaginar projetando sua cozinha e etc. O próximo passo é a elaboração das plantas baixas do projeto, no meu caso comecei com pequenos rabiscos numa agenda velha, depois percebi que seria mais prático digitalizar e faze-las no computador.

Nesta fase tire todas as medidas do veículo, começando pelo piso, depois escada de acesso, área do motorista, janelas, teto, maleiros inferiores, compartimentos de bateria e motor, anote as medidas e as posições críticas das colunas e do chassi.

Por querer um projeto bem detalhado e também ter um domínio razoável de informática, optei por um programa 3D gratuito existente no Google.

Mas também existem na internet outros programas para desenho de interiores para ajudar na tarefa, ou se não for seu caso, a velha fita crepe no piso do veículo serve como guia pra fazer sua planta baixa.

Esses foram os primeiros desenhos, o atual está bem diferente deles.


















Curioso em saber qual software utilizo para meus projetos?? >> clique aqui <<








Falando um pouco do histórico de meu projeto, que já está indo para o terceiro ano e ainda tem muita coisa pela frente, devido a uma infeliz escolha que fiz, apostando as fichas de meu sonho numa empresinha picareta fabricante de trailers, no qual descobri mais adiante o tamanho do rolo que deveria desfazer. Esse infortúnio complicou por demais meus planos, sem contar o 1 ano e meio de re-trabalho que me custou...

Mas não daremos créditos a porcos aqui, acredito que esses tipos nem se dão conta da trama na qual estão envolvidos e muito menos da vida mediocre e insignificante que levam, fazendo de conta que estão por cima da "carne seca" usando isso e aquilos como escudo sendo este a única forma de encarar sua pobre verdade.

Tenho um perfil muito diferente e com isso encarei tudo isso como um ivestimento e um desafio pessoal, já que ultimamente muitas das coisas que já fazia no trabalho e no meu dia a dia se tornaram muito monótonas. Agora vejo as habilidades que possuía e não sabia, e aos poucos o que era uma grande dor de cabeça insolúvel, se tornou um uma atividade prazerosa e relaxante.

Se você que pretende entregar seu projeto à um terceiro, fica uma dica.
Faça um levantamento prévio sobre o mesmo nos organimos de proteção ao consumidor (PROCON), Busque por processos nos sites dos Tribunais de Justiça e principalmente verifique se as licenças de operação da atividade estão na validade e em conformidade com as últimas Normas, Portarias e Leis vigentes.

Tendo oportunidade converse com pessoas que serviran-se desse terceiro e busque informações sobre o pré-venda e o pós-venda. Com isso você consegue montar um bom perfil, claro que nada é garantido, mas desta forma da para ter pelo menos uma idéia do caráter e conduta da empresa em que está apostando suas fichas.

Mas não se alarme tanto com que disse, seja cauteloso claro, de repente seu projeto pode fluir bem melhor em condições ideais. Pesquise bem, antes de tomar grandes ações, pois percebi que as minhas pesquisas não foram tão profundas a ponto de me prevenir da roubada que caí, mas não há problema, vale como conhecimento

Outra coisa é certa, a recompensa virá naquele sorriso discreto e orgulhoso estampando na cara, quando você tocar a primeira roda no asfalto e ver que suas modificações ficaram boas e firmes, que a fibra que você mesmo laminou está sem pés de galinha ou bolhas, e a cada marcha trocada lembrar dos torques dados nos parafusos do motor, câmbio, compressor e por ai vai...
É muita satisfação após tanto trabalho, guiar aquilo que você mesmo "viabilizou" e domina.




Olá! Seja bem vindo ao mundo da construção independente de uma casa sobre rodas.
Neste blog você encontrará algumas informações sobre a construção de um Motorcasa, feito por uma pessoa comum que pretende mudar seu estilo de vida e com isso decidiu se aventurar na construção do próprio sonho sobre rodas.

O objetivo deste blog é o registro de minhas tarefas para minha própria organização, e achei interessante compartilhar algumas dessas experiências com outros loucos, que de alguma forma desejam conhecer, construir ou até viver em seus próprios sonhos sobre rodas.

Em 2004 quando decidi mudar meu estilo de vida, e até então, após muita pesquisa não achei na internet nenhum material completo que me orientasse sobre o assunto, pelo menos aqui no Brasil, e esse é um dos motivos que me leva a publicar meu projeto. Conforme o andamento dos trabalhos e do dia a dia postarei alguns textos adicionais que achar interessante sobre manutenção mecânica, elétrica, hidráulica e algumas outras coisas achar por aí sobre o assunto.


Bom, então vamos começar a brincadeira?

Habitue-se com a idéia de que a obra que está prestes a iniciar possui um alto grau de esforço e complexidade, partindo do princípio que somos iniciantes no assunto, e no momento não sabemos por onde começar, mas já tenha em mente que os imprevistos, contratempos, problemas com ferramentas e materiais, mão de obra e serviços são proporcionais ao tamanho do seu sonho. Portanto, tente não se aborrecer nas primeiras tentativas quando for realizar alguma tarefa. Para quem gosta de resolver problemas e desafios isso é o dia a dia.

Minha dica, sempre que possível tente ter: paciência, determinação e disciplina (essas coisas só se adquire com muita prática). Pois você será posto a prova nas situações mais improváveis, e por se tratar de uma construção independente, não estamos falando de uma obra de um ou três meses e sim de anos, já ouvi casos parecidos com o meu que passaram dos 5 anos.

Outra dica, não exija muito de si mesmo, isso só causa estresse e acaba atrapalhando o dia a dia, e muito provavelmente pode chegar ao ponto disso se tornar o motivo do fracasso de seu sonho.

Deixe os prazos, reuniões e o foco nas empresas, isso não nos interessa aqui.




Isso varia muito com o tipo de projeto e disposição financeira de cada um. Como havia dito, é uma questão de estilo, espaço interno disponível e, claro, o quanto se pretende gastar.
Basicamente, podemos embarcar vários utensílios domésticos para equiparmos nosso projeto. Abaixo, tem uma lista inicial do que podemos embarcar.

- Geladeira.
- Fogão / Botijão de gás.
- Máquina de lavar / secar.
- Pia, banheiro, banheira
- Microondas, eletrodomésticos em geral.
- TV, Som , DVD.
- Notebook/computador, impressora
- Móveis em geral.

Antes de escolher os itens que serão embarcados, precisamos definir a voltagem interna que alimentará todos os equipamentos e acessórios residenciais. Devemos escolher entre 110 ou 220 Volts, lembrando que essa escolha definirá a voltagem de todos os demais equipamentos que você utilizará, inclusive os inversores e geradores para alimentá-los. Isso, porque quando o Motor-casa não está conectado a uma linha de energia ou em um camping (geralmente 220V), a maioria das vezes quem fornece essa energia (110/220V) são os inversores, que por sua vez servem-se da energia da(s) própria(s) bateria(s) do veículo, que geralmente são 12 Volts ou em série formando 24 Volts.

Deixaremos essas contas mais para frente, e no momento vamos nos concentrar na planta e nas medidas do que pretendemos embarcar. Busque nos sites dos fabricantes as medidas de cada produto e se possível informações sobre "como embutir o produto"; considere as margens de segurança para todos os equipamento no seu projeto, pois não queremos superaquecimentos (risco de incêndio) ou esforço desnecessário reduzindo a vida útil do mesmo. É sempre aconselhável seguir as orientações dos fabricantes, portanto leia os manuais de instrução.

Mas antes de começarmos as brincadeira, que tal dar uma olhada nas idéias que sem tem por ai... >> clique aqui <<




De repente, seu sonho já está na garagem e você não sabe...


Que tal essa Camper Kangoo aqui?


Muito legal!



Fonte: http://www.kangoo4x4.com/





Quem disse que com bike não vale?

E o Brian, essa simpática pessoa com sua simpática Camper Bike?


Já falei, não dá ideia... rsrs


Fonte: http://www.flickr.com/photos/bikeportland/1300290374/in/set-72157601815592259/




Sonhos sobre duas e quatro rodas, quanto mais melhor...


E que tal este estilo de vida de meus amigos cicloturistas Olinto e Rafaela? Que já vivem em seu sonho sobre rodas, aventurando-se pelos caminhos da vida! (adoro vocês!!!)




Fonte: http://www.olinto.com.br/

"o importantente não é o motor home e sim onde ele fica estacionado"
Antonio Olinto


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Resumi nesta lista alguns modelos de veículos existentes, com um pouco de seus prós e contras.
É importante pelo menos ter uma noção sobre os modelos e algumas referências para auxilia-lo no processo de escolha.
Quando ouvir as siglas VR ou RV elas se referem aos (Veículos de recreação) ou em inglês (Recreation Vehicle) descritos na lista abaixo.

Agora, vamos as categorias!



Classe A - Motorhome
No Brasil são regulamentados como
"motor-casa"
Tamanho: 6,5 a 14 Metros
Ocupantes (cama): Até 12 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Geralmente são fabricados a partir de ônibus que são transformados para esse fim, ou chassi comprado direto das montadoras onde é encarroçado e mobiliado por empresas ou artesãos especializados no assunto, conforme o projeto de cada cliente.
C.N.H.: Categoria "C" ou "D"
Prós: Conforto, maior autonomia para percorrer longas distâncias e permanência interna com água, mantimentos e energia.
Contras: Alto custo de manutenção, exige maior espaço para estacionamento devido ao porte (comprimento + altura), maior dificuldade de acesso a pequenas vias, centros urbanos e certa complexidade para guiar.

Alguns modelos:













Classe B - Camper Van
Tamanho: 4 a 6,4 Metros
Ocupantes (cama): Até 4 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Van, Mini Van e Kombi Safari
C.N.H.: Categoria "B" ou "C" ou "D" (varia conforme modelo).
Prós: Agilidade, ideal para viagens curtas, fácil acesso a centros urbanos e vias, economia e podem ser estacionados em garagens comuns.
Contras: menor espaço interno; autonomia; quantidade de ocupantes e capacidade de armazenamento de suprimentos.

Alguns modelos:
























Classe C - Mini Motorhome
Tamanho: 6,5 a 9 metros
Camas: Até 6 pessoas, dependendo do modelo
Veículo(s) utilizado(s): Chassi curto de ônibus/caminhão (mini).
C.N.H.: Categoria "C"



Truck Camper
Tamanho: 3,6 a 6,0 Metros
Ocupantes (cama): Até 4 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Caminhonetes para transporte do Camper
C.N.H.: Categoria "C"


SURV (Sport Utility RV)
Trailer dotado de garagem interna para transporte de outro veículo e/ou motos.
Tamanho: 5,8 a 11,9 Metros
Ocupantes (cama): Até 8 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Estrutura de Trailer de Viagem, necessita de veículo rebocador.
C.N.H.: Categoria "E"


Trailer de Viagem
Trailer Tradicional, dentro desta categoria temos vários modelos e variações.
Tamanho: 3,7 a 10,7 Metros
Ocupantes (cama): Até 8 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Estrutura de Trailer de Viagem, necessita de veículo rebocador.
C.N.H.: Categoria "E"


Trailer de 5a Roda
A variação deste tipo está na forma de engate especial que fica posicionada sobre o eixo do veículo rebocador, melhorando a tração e estabilidade durante o transporte. Essa estrutura cria internamente um "2º piso" onde o quarto fica elevado sobre esta plataforma dando um ar requintado de loft.
Tamanho: 6,4 a 12,2 Metros
Ocupantes (cama): Até 8 pessoas, dependendo do modelo.
Veículo(s) utilizado(s): Estrutura de Trailer de Viagem, necessita de veículo rebocador "caminhote com caçamba" com adaptação especial para o engate sobre eixo.
C.N.H.: Categoria "E"




(Fontes: http://www.go-rving-canada.ca; http://www.bedmobils.com; http://www.newrver.com/abcmotorhomes.shtml)






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